Olhares

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   ​ Olá! Prazer, me chamo Denise, mas pode me chamar Deyse, porque é assim que gosto de ser chamada cama.

 Moro em uma cidade de Minas Gerais com uma população considera grande. Mas por incrível que pareça em meio a tantos homens o que me dava mais tesão era meu vizinho.Ele com aquele olhar de cão quando cai da mudança. Mas ele não me engana ali se enconde um animal feroz. 

      Mas havia um pequeno problema ele era tímido, e dizem as más línguas que ele é difícil e de poucas namoradas, sempre focado no trabalho.

      Minha varanda era ao lado da dele. Durante a noite ele tinha costume de ouvir músicas ali, as vezes ler livros, parece ser o lugar predileto dele, gosta muito de apreciar a lua.

     Eu o via escondida pois tinha receio de assusta-lo, costumava esbarrar com ele no corredor,eu apenas o comprimentava e ele me olhava de um jeito que meu sangue fervia e minha vagina ficava molhada.

     Podia ser em qualquer lugar minha vontade era de agarra-lo e fazer um amor prazeroso, eu era tão louca de tesão por ele que toparia fazer sexo com ele em qualquer lugar. Era uma química muito forte, ele me tirava a paz e me trazia fogo.

      Passaram algumas semanas, anoiteceu eu em casa intediada, abri um vinho.  Como havia tempo que não bebia, fiquei levemente alterada. Estava sentada no sofá, comecei a imaginar a delícia do meu vizinho, levantei, me aproximei a varanda e o vi. 

     Fui para meu quarto correndo, coloquei meu espartilho vermelho, uma calcinha super pequena, meias e um belo salto. Passei um baton escuro, perfume e coloquei um sobretudo.

     Passei na cozinha peguei outra garrafa de vinho, fui para a varanda vi que ele ainda nao havia me notado.Coloquei a cadeira de modo que conseguisse visualizar meu corpo inteiro.

     Sentei e continuei saboreando meu vinho fazendo caras e bocas. Olhei discretamente (de canto de olho) e vi que ele estava me olhando e me desejando.

     Descruzei as pernas e comecei a passar a mão pelo meu corpo, olhei para os olhos hipinotizados dele e me empolguei. Tirei meu sobretudo, continuei sentada para nao chamar a atençao de curiosos.

     Continuei me acariciando, puxei minha calcinha de lado, molhei meus dedos com saliva, arreganhei minha vagina e passava os dedos com movimentos lentos pelo clítoris.  Eu brincava com minha buceta, e o tempo todo eu mantinha meus ollhos nele, nao queria perder nenhum detalhe.

     Fiquei me masturbando para ele, e a medida que eu passa meus dedos pela minha xoxota o volume da bermuda dele aumentou.

     Eu fiquei em êxtase, comecei a gemer e percebi que a timidez dele não existia naquele momento,e ele disse:

    – Ou você abre a porta ou eu vou pular para sua varanda.

    Fui correndo abrir a porta, me lascou um beijo e já foi abrindo a calça, queria me comer na sala mesmo,  mas eu disse que meu tesão se concentrava a dias naquela varanda e era ali que eu deseja ser devorada por ele.

     Achei que ele iria se recusar mais estava com muito tesão me debrucei no vidro da varanda e ele começou a meter gostoso. Foi além do que eu esperava. Ele tinha uma rola enorme e uma pegada forte. Me jogou no chão e me comeu de quatro, foi uma delícia. Tinha um prédio de frente, acho que fomos assistidos, mais aquele sexo estava tão bom que não lembramos de nada.

     Mas o que seria da vida sem uma deliciosa adrenalina e uma foda gostosa, após gosar ficamos deitados e rimos da situação.






    AMANTE POR UM DIA

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       Certa vez, conheci um homem, chamado ” Ramon” um rapaz bem afeiçoado, simpático, com uma aparência exuberante de tirar o fôlego. Na minha opinião ele tinha todos os atributos, que a mulher tanto valoriza em um homem. A extrema sensualidade daquele rapaz me seduzia, ao mesmo tempo em que me assustava e, desta forma, eu tinha receio de uma maior aproximação. Por eu ficar ensandecida de desejo e por descobrir que ele tinha compromisso com outra mulher.

       Em uma ocasião Ramon me convidou para viajar com ele e sua namorada  “Marcela”, ela também muito exuberante, cabelos pretos, lisos e um sorriso divino.

       Ele me apresentou como uma velha amiga de infância e disse que eu iria conduzi-los na viagem. A princípio fiquei com receio, mas o casal era envolvente. Creio eu, que antes de me conhecer ela também estivesse cismada, mas a conquistei com meu carisma.

       Ela chegou a dizer: – ” Paola” o Ramon fala muito sobre você, devem ter uma vasta história de amizade. Fomos conversando e sem mais delongas nos damos muito bem para quem nunca havia se visto antes.

       Enfim, chegamos ao destino desejado, ao pôr do sol, era um lugar lindo, uma casa antiga de dois andares, havia um casal simpático que morava lá, eram formidáveis e receptivos.

       Chegamos tomamos banho e fomos jantar. Eu exibicionista, gostava muito de vestidos, coloquei um vestido preto colado, soltei o cabelo, passei um batom vermelho e um perfume meio adocicado.

       Desci a escada, na sala de jantar na ponta da mesa estava Ramon, de um lado Marcela e eu sentei no lado oposto. A mesma ficou impressionada comigo, não sabia se era espanto ou raiva. Sem falar no olhar ardente de Ramon. Os únicos normais naquela mesa eram o casal que nos acolheu.

       Ao desenrolar do jantar vendo aquela camisa colada, aqueles braços deliciosos, eu imaginava aquele abdômen, minha boca se enchia de saliva, foi mais forte do que eu, tirei meus sapatos e comecei a passar o pé nas pernas de Ramon, fazendo movimentos leves, enquanto o casal contava sobre a vida deles naquele belo lugar.

       A princípio achei que Ramon não fosse gostar, por estar acompanhado, mais não tirava seus olhos de mim, então começou a passar a mão nas minhas pernas e quanto mais a mão dele subia meu calor aumentava. Aquilo sem dúvida, estava me excitando. Mal consegui jantar, tomei uma taça de vinho, resolvi me recolher, disse que estava com sono. Óbvio foi apenas uma desculpa qualquer, já que eu estava em êxtase.

       Fui para o quarto, deixei a porta encostada, não sei o porque mais sabia que ele iria me procurar. Ramon esperou Marcela dormir, já que estava cansada da viagem.

      Abriu devagar a porta do quarto onde eu estava, ele se aproximou, desceu a alça do meu vestido preto, curto, descobrindo um ombro, depois um seio, cujo mamilo se encontrava em extrema excitação. Abocanhou-o com suavidade, lambendo-o, chupando-o. Eu tentei erguer as mãos para lhe tocar a cabeça, mas ele segurou meus braços sobre o colchão com força.

      Olhou o outro seio e viu-o ereto, como se pretendesse furar o tecido do vestido. Despiu a outra alça, fazendo com que o tecido desliza-se até a minha cintura. Ergueu o meu corpo enquanto a sua boca dava toques suaves pela minha pele, descendo pela barriga, por cima da minha calcinha vermelha, passando pelas coxas, joelhos, tirou por completo o vestido, deixando apenas minha calcinha vermelha que mal cobria a vagina úmida.

      Deitou-me na cama e levou os meus braços acima da cabeça até junto a cabeceira da cama, onde prendeu meus pulsos, com pequenas fitas, já que tenho costume de carregar coisas eróticas comigo na bagagem.

      Como tenho alguns fetiches eu sempre carrego alguns objetos, e naquele momento ele escolheu uma pena. Ele despiu-se e sentou-se na cama, pegando em seguida a pena. Passou-a levemente pelos meus seios, pescoço, boca, barriga, descendo até as coxas. Eu me contorcia de prazer.

      Ele abaixou a cabeça e começou a me beijar nas pernas e foi subindo uma perna de cada vez e “devorando” cada centímetro de minha pele com beijos ardentes.

      Fiquei tão alucinada que até me esqueci por um momento que havia mais pessoas naquela casa.

      E sabe o que eu sinto quando faço amor? É uma energia tão enorme com a outra pessoa que me faz chegar ao céu. O meu orgasmo é uma pequena parte de mim que se mistura ao universo, é uma viagem louca e excitante que me leva até o infinito.

      Pode até parecer um pouco excessivo. Mas nada melhor do que aqueles olhos famintos por sexo me desejando.

      A cada gemido era como se eu estivesse sendo abduzida para outro lugar, extremamente fascinante.

      Ele finalmente chegou a minha boca, com aqueles lábios carnudos e me deu um beijo de língua invejável. E foi neste exato momento que implorei para me desamarrar daquela cama, pois eu o desejava com todas as minhas forças, estava louca de tesão.

      Mas para a minha felicidade ele disse que não iria me soltar, continuaria me torturando.

     Ora! Quem não quer morrer de prazer?

      Foi apaixonante, o que toda mulher espera de um homem, foi descendo com a língua pelo meu corpo, até chegar na parte intima preferida e me fazer viajar com aquela língua dele. Quanto mais ele chupava mais eu gemia.

      Era como se eu estivesse fazendo tudo o que eu amava ao mesmo tempo, uma sensação inexplicável. O resultado desta obra prima era eu gemendo igual uma maníaca. Ele parou por um momento e me disse que eu deveria gemer baixo para ninguém ouvir. Naquele ápice era impossível. Falei que se ele quisesse que eu parece, que era para me desamarrar e sair do quarto. Ou continuasse e faríamos um “amor” maravilhoso.

      E adivinhe só ele foi em direção a porta, fiquei com muita raiva, achei por um momento, que me deixaria largada de tesão, quando chegou a porta a trancou de chave e me disse que teria que terminar o serviço.

      Voltou e me jogou na cama, eu já não me continha em só olhar aquela rola suculenta e lembrar dele chupando o meu clitóris.

      Eu retribui tudo na cama, onde pude avaliar com maior exatidão o tamanho da sua ferramenta. Começou a meter sem parar, os orgasmos vinham sucessivamente.

      Comecei a chupá-lo…chupei como nunca chupei na vida. Usava mãos, lábios e língua. Ele delirava e eu mais ainda. Quando gozou, foi violento e quente.

      Passamos um bom tempo fazendo aquele sexo maravilhoso. Depois implorei a Ramon que fosse para seu quarto, antes que alguém percebesse.

      Mas uma coisa é certa ele iria fazer sexo com Marcela, mas não esquecerá da formidável noite com Paola.

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